15/08/2010

Balanço Nova Iorque

A minha passagem pela Big Apple já terminou e é tempo de fazer balanços.
Definitivamente esta é uma cidade referência que todos deviamos visitar pelo menos uma vez, contudo para a minha forma de estar na vida seria uma cidade impensável para ter como endereço. É caótica, barulhenta, suja, e extremamente stressante.
No anterior post falei-vos essencialmente da Times Square que é o principal ponto de interesse em Nova Iorque a par da Estátua da Liberdade e do Central Park que naturalmente também fui visitar.
Bem ao estilo turístico, enfiei-me no barco da Circle Line que pode ser apanhado bem próximo da 7ª Avenida - que é a avenida da Times Square, e ao longo de 75 minutos foi possível ver à distância esta grandiosa cidade. É incrivel que a noção de centro em Nova Iorque é algo grandioso, andamos andamos e continua sempre frenético.

Tendo Nova Iorque de um dos lados e New Jersey do outro, o Rio Hudson dá-nos uma visão apoteótica do Empire State Building, do Ground Zero onde actualmente está a ser construída a Freedom Tower depois do desmoronamento das Twin Towers, bem como dos parques junto à margem do rio que são largamente aproveitados pelos habitantes, dado que a cidade em si quase não tem manchas verdes. Ao longe vemos então a Estátua da Liberdade, oferecido pelos franceses aos norte-americanos, e que simboliza a independência do país e valores como a liberdade e fraternidade.

Terminada a volta no barco seguiu-se um piquenique no Central Park. Devo confessar que o parque é gigante, mesmo, há zonas com lagos muito bonitos, mas a entrada no parque não podia ser mais à states, parque de diversões com grandes carrósseis, passeios turísticos de cavalo ou de bicicleta e uma espécie de praia improvisada na relva. Nota 5 para esta que é a pérola da cidade.
Não posso terminar o post sem vos falar do MoMa - Museum of Modern Art. É uma referência para qualquer designer ou artista plástico e para mim visitante foi uma verdade surpresa. De esculturas a pinturas, passando por projectos mais arrojados, é possível encontrar jovens artistas expostos, mas também nomes consagrados como Van Gogh ou Picasso que está actualmente em destaque no museu. A entrada foi gratuita mas bem que valeria a pena se fosse a pagar. São 6 andares de conhecimento que só nos podem tornar mais conscientes do valor da arte.
O meu quadro preferido pertence ao austríaco Gustav Klimt e tem como título "Hope".
Reparem na expressão, na força que este quadro tem, é lindo, quase me deixa sem folego.


Sigo agora para Las Vegas.
Aguardem novidades :)

4 comentários:

  1. Menina camomila, afinal não deu tempo para marcar um café ou algo antes de bazares para os States =)
    Pelos posts que li estás simplesmente a adorar a cidade e pronto como prometi à menina aqui está o meu acompanhamento através do seu Blog. já ga não poderia deixar de fazer referência que aquela foto com o "naked cowboy" tá simplesmente magnífica xD
    Vá porta-te bem e cuida-te..

    p.s: kdo kiseres já sabes escreve para saber o que tens andado a fazer.
    grande beijo
    Filósofo

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  2. Obrigada pikeno :)
    É bom sentir que do outro lado do oceano se lembram de mim. Continua atento, daqui a uns dias post sobre Las Vegas hehe

    Beijinhos

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  3. Já sabes que não me esqueço. Aliàs como sou de palavra aki ando eu a ver todas as novidades =)
    Diverte-te mas smp com cuidado (´.`)
    bj

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  4. NY deve ser uma cidade de loucos mesmo, ainda hei-de lá ir.

    Deixo ainda uma notinha para o Klimt que é um dos meus artistas favoritos, quando tive em Viena não resisti e fiz uma visitinha a um museu com algumas obras dele (o destaque era "Death and Life"). Adoro mesmo o trabalho dele! :P

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